Ao final da história, como manda o rumo intermitente...
"Esta coisa toda que sinto por dentro há de ter um fim. Esta coisa toda que findo por dentro há de dizer sim."
É quase como um grito, a esbaforida sensação de não acordar de um grande sonho, no qual tudo dá errado e certo. É tão errado e certo, tão perfeito que toda conseqüência intermitente gera um fim propriamente dito. Mas convenhamos e creiamos que não saiba nada sobre isto. Ei! Você! Esquece o que leu agora, sim? Não há fins intermitentes, nunca existiu. Isto é apenas um monólogo no qual venho tecendo a complicada linha de raciocínio do meu inconsciente freudiano. Sim, já discutimos aspectos de Freud por aqui, ou não?
O que sei é que agora tenho que achar meios, fins para os quais possa enredar minha história. Porque não existe o intermitente. O intermitente é o jogo que o final gosta de jogar e imprimir a sensação de que nada acaba, porque se admitirmos começos sem fim, cairemos no esquecimento da palavra término, e tudo, simplesmente TUDO, vira agonia e decepção. Para toda história há um fim intermitente...
É quase como um grito, a esbaforida sensação de não acordar de um grande sonho, no qual tudo dá errado e certo. É tão errado e certo, tão perfeito que toda conseqüência intermitente gera um fim propriamente dito. Mas convenhamos e creiamos que não saiba nada sobre isto. Ei! Você! Esquece o que leu agora, sim? Não há fins intermitentes, nunca existiu. Isto é apenas um monólogo no qual venho tecendo a complicada linha de raciocínio do meu inconsciente freudiano. Sim, já discutimos aspectos de Freud por aqui, ou não?
O que sei é que agora tenho que achar meios, fins para os quais possa enredar minha história. Porque não existe o intermitente. O intermitente é o jogo que o final gosta de jogar e imprimir a sensação de que nada acaba, porque se admitirmos começos sem fim, cairemos no esquecimento da palavra término, e tudo, simplesmente TUDO, vira agonia e decepção. Para toda história há um fim intermitente...
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home